segunda-feira, 26 de abril de 2010

A DISPAREUNIA!!

Os sintomas e as dores da Endometriose não são apenas abdominais e nas pernas. Na verdade, a doença mexe com todo o nosso corpo. Só quem tem Endometriose sabe o que eu estou falando. Lembra que eu falei que o meu namorado me ajudou a descobrir a doença? Pois bem, ele assistiu a uma palestra sobe o assunto e, segundo ele, todos os sintomas chamaram sua atenção, mas em especial um: a dispareunia. Bom, eu também me assustei quando ouvi esta palavra pela primeira vez, lá na UNIFESP. A dispareunia nada mais é do que sentir dor durante a relação sexual, ou seja, durante a penetração. Este foi um dos principais sintomas que chamou a atenção de meu amor. Gente, e digo, a dor era tão, mas tãããão horrorosa, que eu, apesar de não suportar nenhuma dor – sou super a favor de remédios -, preferiria a dor abdominal e das pernas a da dispareunia. Parecia que alguém estava me enfiando uma faca, de tamanha a dor e, depois, jogava sal ou limão. Sabe quando você corta um pouquinho e deixa cair limão ou sal sem querer?? Então, mas aí você coloca a dor 1000, 10000 vezes pior. Olha, é uma coisa inexplicável. Após a minha ida ao ginecologista da UNIFESP, o Dr. Rodrigo Gibran me encaminhou à fisioterapia. O motivo? Para as fisioterapeutas avaliarem o meu assoalho pélvico. Hããã?? Mais uma palavra complicada, não é? Mas assoalho pélvico, quer dizer, toda a musculatura da vagina. E assim fui. A única coisa que sempre quis era me livrar das dores. Mas, para minha surpresa, o meu tratamento estava apenas começando e, eu ainda não imaginava o que estava por vir, ou melhor, do que a doença é capaz de fazer com nós, mulheres. Com as 'meninas' - palavra carinhosa que chamo as fisioterapeutas - descobri que a tal da dispareunia é mais comum, em nós mulheres, do que eu e a maioria de nós sabemos. E, o pior, independe de ter Endometriose. No meu caso, tenho a dispareunia por conta da doença, que é tida como a doença da Mulher Moderna. Ai meu Deus, até nisso sou moderna... rsrsrs Eu sempre escrevi muito e o meu post fica gigante e cansativo. Mas, a partir de agora, quero tentar escrever menos. Por isso, deixo o restante do assunto sobre a dispareunia para o próximo. Afinal, desde outubro de 2009, faço tratamento lá. Vou falar como foi o meu primeiro dia de fisioterapia, a tal da avaliação do assoalho pélvico, e como anda até hoje. Aí aproveito para dedicar um post especial às fisioterapeutas, a estas mulheres especiais, ou melhor, abençoadas que Deus colocou em minha vida. Um beijo!!

terça-feira, 20 de abril de 2010

UM OIZINHO!!!

Estou sumida alguns dias do blog. É verdade, eu sei disso, mas infelizmente tenho sentido muita dor e, a minha cabeça, não consegue pensar com dor! Porque além da dor abdominal, a minha cabeça dói muito. É resultado do Zoladex LA 10,8 mg, que tomei para inibir os hormônios e entrar na menopausa. Bom, mas prometo amanhã escrever aqui. Quero muito falar sobre a fisioterapia que faço na UNIFESP. Beijo com carinho!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

DO GESTINOL À MENOPAUSA!!!!!

Quarta-feira foi uma correria total. Não deu nem tempo de postar. É que toda quarta, às 15h, tenho um compromisso muito sério. É dia de fisioterapia na UNIFESP. Mas isso é assunto para outro post. Afinal de contas, elas me tratam com tanto carinho, que merecem a minha eterna gratidão. Bom, mas o assunto agora é outro. Mas, enfim, com a paralisação da minha menstruação, eu parei de sentir dor? Bom, era tudo o que eu mais desejava, que o tal dr. Bruno – aquele que afirmou que eu não estava com endometriose - estivesse certo. Infelizmente não foi o que aconteceu. Muito pelo contrário, a cada dia, as dores eram ainda mais intensas. Muito fortes mesmo que, por muitas noites, eu acordava gemendo e gritando de dor. Ainda bem que, quase sempre, era fim de semana e eu estava na casa do meu namorado. Eu mal conseguia me mexer, imagina, então, levantar da cama. Nem pensar! Meu namorado acordava correndo para pegar o remédio. Eu já estava no buscopan composto, e apenas um comprimido não adiantava. No começo das dores, há muitos anos, o ponstan até resolvia, mas depois não deu mais. Tinha que ser dois e, às vezes, até três comprimidos de buscopan composto de uma vez.

Como já disse, quando as dores começavam, eu já falava: “Ai, a minha dor.” Sim, eu sempre as chamei de 'minhas', pois eram inexplicáveis. Por muitas vezes eu implorava para que elas dessem um tempo. As dores começam na região do abdômen, mas, não me pergunta aonde ela começava ou terminava, pois não sei explicar. De repente, ela se espalhava por todo o abdômen e para as pernas. Pronto! A minha barriga inchava, parecia que estava grávida e não conseguia mais andar. Eu tinha que deitar e colocar as minhas pernas para o alto. Sempre atencioso, meu namorado ficava desesperado perguntando o que poderia fazer e, como eu não conseguia respondê-lo, por algum tempo ele passava suas mãos carinhosamente em minha barriga. A barriga, por sinal, ficava muita, mas muita inchada e, imediatamente, eu tinha que desabotoar a calça. E, como as dores, já eram constantes em minha vida, não importava onde eu estava, na rua, no ônibus, no trabalho, eu abria mesmo a calça ou a bermuda. O meu rosto ficava pálido, esquisito e aonde quer que eu estivesse dava na cara que algo não ia bem. Parecia uma morta-viva. Li em alguns sites, que é normal algumas pessoas, principalmente, nossa família, achar que a dor é inventada. E isso também aconteceu comigo. Mas, como digo só quem está com endometriose sabe a dor que é. Até hoje não consigo explicar.

Em dezembro de 2009, fiz o ultrassom transvaginal e, pela primeira vez, apareceu concretamente o órgão e, como estava a endometriose: profunda no útero. O tratamento com anticoncepcional é a primeira etapa do tratamento, mas não melhorou em nada a minha dor. Na verdade, o que os médicos tentam em primeiro lugar é dar mais qualidade de vida para nós, e isso, significa tirar a tal dor. Cada mulher reage de um jeito e, como a doença ainda é considerada como 'nova' e enigmática, estamos sempre em teste, para saber qual tratamento se adequa ao nosso corpo. Aí, eu falo é preciso ter muita paciência. No meu caso, como o gestinol (anticoncepcional) não resolveu em nada, em março de 2010, iniciei a segunda etapa do tratamento: a menopausa induzida por remédios. Era preciso barrar a minha produção de hormônios. Acho que é isso que o dr. Bruno não sabe, que o simples fato de produzir hormônios pode causar a dor. A dor vem independente da menstruação. Como faço tratamento na UNIFESP, já tinha o cartão do SUS e do Hospital São Paulo, fui ao Posto de Saúde encomendar o Zoladex 10.8. Esta foi a minha sorte. Porque cada dose do remédio é quase 2 mil reais. Uma fortuna, que infelizmente está fora da minha realidade de jornalista, e com certeza, da maioria das mulheres que sofre com a doença. Encomendar?? Sim, como o remédio é de alto custo seriam necessários 30 dias para ele chegar.

Pronto, encomenda feita era só esperar. Como a data coincidia com a do Carnaval, esperei mais alguns dias e lá fui eu ao Posto de Saúde, na Vila Mariana. Cheguei por volta das 11h e gente, não preciso dizer que a fila estava quilométrica. Saí de lá quase 17h e por todo o tempo permaneci em pé. Não sentei nem por um minuto. Tinha pouco mais de duzentas pessoas na minha frente. Que loucura é aquilo ali. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Naquele dia conheci algumas pessoas e muitas histórias de vida. Para quem vai todo mês, o que é a realidade da maioria daquelas pessoas, é um desespero total. Ainda bem que a minha dose, por ser a mais forte, a 10.8, vale por três meses. Como o remédio tem que ficar na geladeira levei uma caixa de isopor, que peguei no ambulatório da UNIFESP. No dia seguinte, liguei lá e agendei com a enfermeira o dia que iria tomar o Zoladex: 3 de março. Marquei neste dia, na quarta-feira, pois queria muito conversar com dr. Eduardo Schor. E é somente este dia da semana, que tem atendimento no ambulatório, tanto dos médicos, quanto das fisioterapeutas. Em minha cabeça, eu estava certa que esta seria a única dose a tomar. Caso não desse certo, eu queria a operação. Mas, em janeiro, dr. Carlos Sigolo, meu ginecologista, já havia me alertado que seria necessário pelo menos duas doses, ou seja, 6 meses.

Sempre atencioso dr. Schor me ouviu prontamente. Desabafei: “Dr. como será este tratamento. Eu sei que a endometriose é uma doença nova, que precisa ser testada e que cada organismo reage de um jeito. Mas não posso parar a minha vida por conta dela. Estava prestes a conseguir o trabalho que sempre desejei. Pela primeira vez, fui indicada por um grande amigo numa emissora de TV, que é o trabalho dos meus sonhos. Aliás, isso é tudo o que mais quero na vida. Esperei sete anos por esta oportunidade. Aí falei da endometriose e acabei perdendo a vaga. E, provavelmente, quando fui demitida do meu último trabalho, em dezembro de 2009, a doença também teve uma parcela de culpa. Estou completamente sem grana, desesperada e não posso ficar sem trabalho”, falei, aos prantos. Ele olhou nos meus olhos e disse: “Caroline, entendo tudo o que me disse. Mas temos que ter FÉ. Você tem FÉ?", perguntou. “Claro que tenho e muita dr.”, respondi. "Vou acompanhar o seu caso. E, em breve, conversaremos novamente", disse dr. Schor. Depois, a enfermeira Ângela me aplicou o Zoladex. Gente, a agulha é muito grossa e, a seringa, beeem grande. Não é aquela injeção que estamos acostumados a tomar em farmácias e hospitais, sabe. Passados quase dois meses ainda têm a marca da agulha bem nítida em minha barriga. Ela é aplicada próximo ao umbigo. Nesse tempo, confesso que as dores diminuíram em sua intensidade. E, graças ao Zoladex, ainda não acordei nenhuma noite berrando de dor. Mas, elas ainda existem, quase todos os dias, e dói, ainda dói muito.

Mas mesmo moreeeendo de dor, nunca faltei ao trabalho. Até mesmo quando era freelancer e tinha que ir à redação, eu ia rastejando, mas ia. Eu sempre fui extremamente responsável com o meu trabalho e sempre lutei muito contra essa terrível dor. Agora, com a menopausa, o mais engraçado é que quando realizo algum exame ou comento com alguém que estou na menopausa, ninguém acredita. “Como assim 31 anos”. Aí tenho que contar toda a minha história. Olha, e não demorou muito para eu sentir os efeitos da tão falada menopausa, e digo viu, que calorãããããõ. Uma loucura! Parece que estou com uma bola de fogo em minha cabeça e as minhas bochechas estão sempre rosadas. E a cabeça também dói, viu. Dói muito! Ufa, falei demais! Por hoje é só! Beijos com carinho!!

terça-feira, 13 de abril de 2010

ENFIM, O DIAGNÓSTICO DA ENDOMETRIOSE!

Como falei em minha apresentação, convivo com a endometriose há mais de 12 anos. Na verdade, e acho que é bem mais. Sempre senti cólicas muito fortes em meus períodos menstruais. Aos 15 anos, retirei um cisto no ovário e, como tive muitos outros, achava que, ter cólica era normal. Com o diagnóstico da doença, descobri que este meu pensamento era um grande erro. Aliás, um dos primeiros sintomas da endometriose é a cólica muito forte. Bom, mas como descobri que eu tinha endometriose? Lá vem de novo a minha amiga Luciana Palmeira. Conheci a Lú quando eu freelava para a Revista Caras. Logo nos simpatizamos muito uma com a outra, mas a nossa relação de amizade começou quando ela saiu de lá, e foi para a Realidade Virtual. Como eu era jornalista freelancer, e por conta do tratamento, ainda continuo sendo, Lú precisou de jornalista e me chamou. Em um de nossos almoços, ela perguntou de Marcão, como é conhecido o meu namorado. Marcão é fotógrafo e eles se conheceram na época da revista. Falei que ele estava bem, e que quando precisasse de um bom fotógrafo podia cotá-lo. Benditas palavras estas minhas! Coisa de minha intuição! Não demorou muito e lá foi Marcão fotografar um evento médico e, para a nossa surpresa, qual era? Uma palestra sobre endometriose. No intervalo, o meu telefone toca, era ele. “Carol, acho que descobri o que você tem: endometriose”. Eu já estva cansada de sentir dor, pois, a cada dia, as dores eram ainda mais intensas. A esta altura, eu já estava fazendo milhões de exames, todos os possíveis e imagináveis, para tentar descobrir de onde vinham as minhas dores. Era assim que eu relacionava as dores, chamando-as de 'minhas', pois, era algo inexplicável, mas devo falar em outro post. Quem me ajudou nesta ‘investigação’ foi o Dr. Roberto Hiroshi Ieiri, um excelente coloproctologista, que é médico da família há mais de 20 anos e de extrema confiança. Dr. Roberto se dispôs a pedir e ver todos os meus exames. Mas, para minha surpresa, todos os exames estavam normais. Muitos de sangue, urina, fezes, ultrassom total de abdômen, entre muitos outros. Eu espalhava todos os exames na cama e não me conformava com os laudos... todos normais. Com a possível descoberta de meu namorado, fui logo contar a boa-nova ao Dr. Roberto. Quando falei da suspeita da doença, ele me disse: “Então, você precisa fazer uma ressonância magnética de abdômen total e da pelve, pois, só este exame pode indicar a doença. Para você não perder mais tempo em ir ao seu ginecologista para ele fazer a guia do exame, eu peço e, assim que tiver pronto, você leva para ele ver”. E assim foi. Realmente a dor era muito forte para esperar mais alguns dias até eu marcar com o ginecologista, depois até marcar o exame, seriam pelo menos uns 10 dias. O pior é que, por conta do convênio, eu acabara de mudar de ginecologista. Este novo ginecologista, de nome Bruno, que tem consultório em uma região nobre de São Paulo, foi indicado por uma amiga. Mas confesso que, já na primeira consulta, até então a única vez que fui lá, não me senti muito à vontade, quanto me sentia com o meu antigo e querido Dr. Carlos Sigolo. Com o resultado em mãos, eu estava tão curiosa, que fucei e vi que meu namorado estava certo. No exame, apontava uma suspeita de endometriose e de adenomiose e também um mioma. O que é isso, tantos ‘ose’? Bom, sei lá, mas lá fui eu no novo médico para ele me explicar o que significava esses ‘oses’. E, para minha surpresa, ele abriu o exame, não me examinou e já foi logo falando... Aliás, um ano depois, suas palavras ainda não saíram de minha cabeça. “Você tem dor durante ou fora da menstruação". "Nos dois casos. Muitas vezes dói até mais fora dela", respondi. "Então, você não tem endometriose, tira isso da sua cabeça”. Mas, diante do diagnóstico da ressonância, questionei. “Dr. porque a ressonância apontou isso então, de onde vêm as minhas dores”. “Não sei, mas endometriose você não tem. Tira isso da sua cabeça”, repetiu ele. Diante disso, ele me pediu um ultrassom transvaginal com uma médica e, segundo ele, tinha que ser com tal médica. Era março de 2009 e a dra só tinha vaga para junho. Esperar mais três meses. Nem pensar, quem sentia as terríveis dores era eu, e não o tal médico. Sou leiga no assunto, mas inteligente para saber a confiança de uma RM. Se um exame como este indicava a suspeita de endometriose, em quem eu confiaria: no médico, que eu mal conhecia e, logo não fui com a cara, ou no laudo do exame? No exame, claro. Sou uma pessoa extremamente intuitiva e sai do consultório com a famosa pulga atrás da orelha. Na verdade, o que mais intrigou este tal médico foi o fato de eu sentir dor, mesmo fora do meu período menstrual. Quando soube o que o médico disse, minha mãe, que fuçou comigo n exame, na noite anterior, e já sabia das suspeitas, ficou doida e disse que pagaria uma consulta particular com o Dr. Carlos, a quem eu confio plenamente. Afinal, sou sua paciente há 16 anos. No dia seguinte, fui ao seu consultório e de fato, Dr. Carlos confirmou a suspeita da endometriose. Aliás, eu tinha todos os sintomas da doença, fato que o outro médico nem quis saber. Agora, me pergunto? E se eu tivesse acreditado naquele médico? Será que aquilo que ele me disse, também não foi dito para tantas outras mulheres? E se alguma acreditou nele? Foi por isso e tantos outros motivos, que criei este blog. Mas aí a suspeita da doença me intrigou. Como assim suspeita? Ou tenho, ou não tenho a tal endometriose. Dr. Carlos me explicou e depois pesquisando também fiquei sabendo que a doença demora um pouco mais para aparecer, mas que a suspeita já indicava a doença, só não sabíamos onde, ou melhor, em qual órgão ela estava. Foi aí que comecei a primeira etapa do tratamento de endometriose, com o anticoncepcional Gestinol 28. Com ele, comecei a tomar remédio direto e parei de menstruar. Se aquele tal médico ficou intrigado porque eu morria de dor mesmo fora do período menstrual, ficar sem menstruar seria não sentir dor. Certo? Bom, isso vou contar no próximo post. Beijos e até mais.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

AGRADECIMENTOS!!

Olá, começo hoje as postagens no blog. Uso este primeiro post para agradecer pessoas queridas e especiais, que me ajudaram a descobrir a doença e, também, aquelas que me direcionaram à UNIFESP, lugar superespecializado, onde me trato, desde outubro de 2009. Em primeiro lugar, agradeço a Deus por ter colocado Marcos Vieira, meu namorado, em minha vida. Foi ele quem me ajudou a descobrir a endometriose. Como convivo com a doença há cerca de 12 anos, mesclarei situações do presente e do passado também. Com isso, logo vocês descobrirão como Marcos ajudou nesta luta. Em segundo lugar, a minha eterna gratidão por uma amiga queridíííssima e superimportante em minha vida, a Luciana Palmeira, e também à Marlene Oliveira, as responsáveis pelo meu encaminhamento na Unifesp. Marlene é diretora-presidente da Realidade Virtual, empresa que organiza eventos médicos, e Lú, jornalista como eu, trabalhava lá e foi quem entrou em contato com o dr. Eduardo Schor, médico especialista em endometriose, e me encaminhou para lá. Aqui, de todo o meu coração, MUITO OBRIGADA por tudo!!! Não sei o que seria de mim sem vocês. Ah, e o nome do blog foi sugestão da Lú, que adorei e era realmente o que eu queria. Beijos e até o próximo!!